quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Proteína grátis

Acredito que nada é mais gratificante para um desenhista do que sair a campo, em um local ou situação inusitado, sem expectativa, sem hora de parar e enfim desenhar o que desejar.


Sem nenhum compromisso de fazer nada acabado, bem feito, “bonitinho” e convencional.

Foi assim, em uma manhã de domingo - no parque Sabiá, aquele de uma postagem em agosto- absolutamente tórrida e claridade absurda, que saí com um monte de folhas de papel colorido e lápis de cor.

Fiz inúmeros croquis, bem rápidos, explorando a luz no positivo e negativo.

A tonalidade do papel foi para evitar o ofuscamento da visão e o acorde que puxou o acompanhamento de algumas cores.

Coloco alguns aqui.

Neste dia foi liberada a pesca no lago do para a população. Eram inúmeras pessoas, sozinhas, em grupo, famílias inteiras que estavam pescando por lazer, mas na realidade queiram era o seu almoço de domingo.
Até o horário que fiquei á beira do lago, quem levou vantagem foram os peixes porque pouquíssimos pescaram alguma coisa.


E antes de ver os animais se debatendo e sufocando - diga-se de passagem, me dá uma grande agonia- voltei meu olhar para as bandas de musica que se apresentavam no local, a municipal e a do exército.


Da próxima vez vou explorar mais os músicos que ao tocarem os instrumentos se colocam em uma posição semi estática ideal para fazer croquis.



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